Vou embora pra bem longe...
Encontrar meu bem querer...
Com meu coração alado...
Amarrado numa estrela...
Brilhante como você...
Minha guia, meu farol
eterna luz...
do meu bem querer...
Quem sabe ao luar, na sua companhia,
possa encontrar a trilha do amor...
e viver o resto de minha vida,
num eterno e iluminado cometa...
deixando seu rastro de paixão...
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
D, de Dry Martini
Definitivamente e sem nenhuma sombra de dúvida, o Dry Martini é o drinque mais famoso do mundo. Apreciado por uma legião de notáveis da realidade e da ficção, a bebida vai muito além do que apenas a mistura de seus pouquíssimos ingredientes.
Não foi pela facilidade em apreciá-lo que esse drinque inventado nos anos vinte em Nova York tornou-se tão popular. Não é qualquer um que gosta de uma bebida extremamente seca, com 47º de teor alcoólico - o vinho tem 13º -, incolor e com cheiro de perfume. Eu gosto, e muito. Talvez o que tenha me conquistado foi sua aparente simplicidade, seu aroma rico como de poucas bebidas (sou péssimo para descrever aromas, mas posso dizer que o do Dry Martini não é um qualquer) e seu sabor inteiro, sem escaramuças. Na verdade eu não gosto, eu adoro.
O Dry Martini de verdade é sempre a união de três componentes, o gim, o vermute seco e a azeitona. Pela receita “oficial”, se é que existe uma, são oito partes de gim para duas de vermute, de preferência Noilly Prat, que devem ser misturados, não batidos, em um copo de vidro alto e cheio de gelo. Depois escorre-se o líquido gelado dentro de uma taça de cristal daquelas cônicas também gelada, coloca-se a azeitona e serve-se imediatamente. Puristas acham que isso é vermute demais, que o Dry Martini deveria ter só a sombra da garrafa de vermute projetada sobre o gim ou apenas algumas gotas sobre o gelo antes de misturar. Mas como tudo que é simples permite leituras e releituras, cada um deve preparar e provar vários para encontrar sua receita favorita. Buñuel coloca todos os ingredientes no congelador um dia antes de preparar o seu e Bond, o James, bate tudo acrescentando vodka.
Já deu para perceber que o gim é quem manda no Dry Martini e em um monte de outros drinques famosos. Gim é um bidestilado de grãos de cereais aromatizado com uma série de vegetais sendo o mais importante o zimbro, as outras são coentro, alcaçuz, amêndoas, laranja e limão. Já dá para ver porque ele tem um aroma tão especial. O vapor do álcool dos cereais passa por esses ingredientes que contribuem com oleosidade, aroma, frescor e a maciez necessárias para fazer um gim de qualidade. Como tantas outras bebidas, ele foi criado como remédio na Holanda - muita gente que prova pela primeira vez ainda acha que é - e desconhece-se quais suas propriedades farmacológicas, mas deve ter curado tanta gente que se tornou bebida popular. Hoje ele é o típico destilado inglês sendo inclusive identificado como London Dry Gin nos melhores rótulos.
Não vou entrar no mérito de quando nem onde o gim foi primeiro usado para fazer um Dry Martini já que além de popular ele é plolêmico, mas posso dar minha opinião sobre onde são os melhores lugares para beber. Aqui no Rio era no Mistura Fina na Lagoa onde o Kaleko ganhou uma bicicleta num concurso usando um borrifador de prata para colocar o vermute na taça e depois fazendo dois furos – fundamental! – na azeitona do Dry Martini que ele preparou lá. Em Barcelona não há melhor lugar para um Dry do que no Mirablau no fim da tarde. Só indo lá para ver, beber e saber o que é.
Não foi pela facilidade em apreciá-lo que esse drinque inventado nos anos vinte em Nova York tornou-se tão popular. Não é qualquer um que gosta de uma bebida extremamente seca, com 47º de teor alcoólico - o vinho tem 13º -, incolor e com cheiro de perfume. Eu gosto, e muito. Talvez o que tenha me conquistado foi sua aparente simplicidade, seu aroma rico como de poucas bebidas (sou péssimo para descrever aromas, mas posso dizer que o do Dry Martini não é um qualquer) e seu sabor inteiro, sem escaramuças. Na verdade eu não gosto, eu adoro.
O Dry Martini de verdade é sempre a união de três componentes, o gim, o vermute seco e a azeitona. Pela receita “oficial”, se é que existe uma, são oito partes de gim para duas de vermute, de preferência Noilly Prat, que devem ser misturados, não batidos, em um copo de vidro alto e cheio de gelo. Depois escorre-se o líquido gelado dentro de uma taça de cristal daquelas cônicas também gelada, coloca-se a azeitona e serve-se imediatamente. Puristas acham que isso é vermute demais, que o Dry Martini deveria ter só a sombra da garrafa de vermute projetada sobre o gim ou apenas algumas gotas sobre o gelo antes de misturar. Mas como tudo que é simples permite leituras e releituras, cada um deve preparar e provar vários para encontrar sua receita favorita. Buñuel coloca todos os ingredientes no congelador um dia antes de preparar o seu e Bond, o James, bate tudo acrescentando vodka.
Já deu para perceber que o gim é quem manda no Dry Martini e em um monte de outros drinques famosos. Gim é um bidestilado de grãos de cereais aromatizado com uma série de vegetais sendo o mais importante o zimbro, as outras são coentro, alcaçuz, amêndoas, laranja e limão. Já dá para ver porque ele tem um aroma tão especial. O vapor do álcool dos cereais passa por esses ingredientes que contribuem com oleosidade, aroma, frescor e a maciez necessárias para fazer um gim de qualidade. Como tantas outras bebidas, ele foi criado como remédio na Holanda - muita gente que prova pela primeira vez ainda acha que é - e desconhece-se quais suas propriedades farmacológicas, mas deve ter curado tanta gente que se tornou bebida popular. Hoje ele é o típico destilado inglês sendo inclusive identificado como London Dry Gin nos melhores rótulos.
Não vou entrar no mérito de quando nem onde o gim foi primeiro usado para fazer um Dry Martini já que além de popular ele é plolêmico, mas posso dar minha opinião sobre onde são os melhores lugares para beber. Aqui no Rio era no Mistura Fina na Lagoa onde o Kaleko ganhou uma bicicleta num concurso usando um borrifador de prata para colocar o vermute na taça e depois fazendo dois furos – fundamental! – na azeitona do Dry Martini que ele preparou lá. Em Barcelona não há melhor lugar para um Dry do que no Mirablau no fim da tarde. Só indo lá para ver, beber e saber o que é.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
AS DICAS DE TOMMY ARMOUR PARA APERFEIÇOAR O SWING DO GOLF
O escocês Tommy Armour é reconhecido como um dos grandes profissionais de golfe e mestre do ensino do esporte. Armour, vencedor de um U.S. Open, procura que o golfista aproveite músculos e inteligência com simplicidade e naturalidade. As dicas do mestre:
1 - A capacidade de realizar tacadas magníficas é importante para vencer torneios, porém a qualidade mais importante é a de realizar poucos tiros ruins.
2 – Tente a tacada com maior probabilidade de dar certo, respeitando os seus limites.
3 – Pense antes de iniciar o seu backswing e depois deixe a ação com os seus músculos.
4 – Após errar, nunca pense, não perca tempo analisando o erro, mas fique pensando no que você pode fazer bem na próxima tacada.
5 – No grip, nunca afrouxe o dedo mindinho (no caso de destros) o que permitirá uma melhor chicotada.
6 – Preste atenção no desvio da cara do taco na parte culminante superior do swing.
1 - A capacidade de realizar tacadas magníficas é importante para vencer torneios, porém a qualidade mais importante é a de realizar poucos tiros ruins.
2 – Tente a tacada com maior probabilidade de dar certo, respeitando os seus limites.
3 – Pense antes de iniciar o seu backswing e depois deixe a ação com os seus músculos.
4 – Após errar, nunca pense, não perca tempo analisando o erro, mas fique pensando no que você pode fazer bem na próxima tacada.
5 – No grip, nunca afrouxe o dedo mindinho (no caso de destros) o que permitirá uma melhor chicotada.
6 – Preste atenção no desvio da cara do taco na parte culminante superior do swing.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
BRASÍLIA, DISTRITO FEDERAL, CAPITAL FEDERAL Autor: Luiz Otavio de Amaral
Certa vez fui chamado a discutir com adolescentes de uma conhecida escola particular da Asa Sul o tema “o DF”. Tema esse só aparentemente fácil.
É onde moramos! É a capital do Brasil! É Brasília!..., diziam os estudantes. Mas uma indagação trouxe a sempre contornada e jamais resolvida confusão: “professor, quando volto do ‘Parkshoping’ vejo placas indicando que Brasília fica pra lá.!! Aí eu fico confuso! Ali, onde eu estava, o que é, se não é Brasília?” De outra feita, uma interessada professora do GDF também propôs esse desafio: o Hino Oficial é de Brasília ou do Distrito Federal? A esfinge permanece ainda indecifrada: “o governador é de Brasília ou do DF?” Por que a Universidade Católica de Brasília, está em Taguatinga (que não é considerada Brasília)?
São perplexidades mais recentes (art.18, CF/1988) numa questão sempre muito indecifrável e que não se restringe apenas à semântica, nem tampouco é meramente acadêmica, posto que tem implicações cotidianas na vida de muitos. Nada resolve, pelo menos tecnicamente, o lugar comum: “o DF é um Estado e também um Município”, ora o que há é tão-só acumulo de competências jamais de pessoas. Ademais, aqui esse enfoque é de interesse mediato, eis que o imediato é a localização física da capital federal, da sede administrativa, do domicílio da pessoa União/República Federativa do Brasil, interna e externamente.
Município anômalo, para Hely L. Meirelles; para Ruy o DF era um “semi-Estado, um quase-Estado, um Estado que não dispõe de sua própria constituição.”; para José Afonso da Silva é uma autarquia territorial; para Manoel Ferreira Filho é uma circunscrição territorial assemelhada aos Territórios Federais; para outros juristas o DF é: mais que um município e menos que um Estado (p.ex. Pontes, Diogo Figueiredo, Sepulveda Pertence...). Enfim, o DF é uma pessoa jurídica sui generis, todos concordam.
A questão impõe um breve histórico sobre a doutrina do Estado federal. O vocábulo Federal, derivado do Latim ‘foederare’ (=unir, legar por aliança), é empregado na técnica do Direito Público, enquanto organização do Estado, como a união indissoluvelmente instituída por Estados independentes ou da mesma nacionalidade para a formação de uma só entidade soberana. Na federação, embora não se evidencie um regime unitário, há um laço de unidade entre as diversas coletividades federadas, de modo a mostrá-las, em suas relações internacionais e mesmo em certos fatos de ordem interna, como um Estado único. Entre os entes da federação (na CF/1988: União, Estados, DF e municípios) não há hierarquia, mas coordenação harmônica de poderes distribuídos pela Carta Magna da federação.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
BOM DIA CORAÇÃO
Nada faz sentido nesta vida se não tocamos o coração de uma pessoa...
Que seu dia hoje seja repleto de pequenas e constantes alegrias...
Lembre-se sempre que das pequeninas coisas é feita a vida...
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
O GOLFE NO BRASIL
O Golfe é um dos esportes que mais crescem no mundo. Amplamente difundido na Europa e EUA está em franco crescimento no Brasil. Atualmente no Brasil existem 120 Clubes com Campo de Golfe com aproximadamente 25.000 praticantes. Nos EUA existem cerca de 26 milhões de praticantes de Golfe com mais de 16.000 Clubes com instalações onde se pode praticar Golfe.
Quanto um jogador de Golfe gasta?
Golfistas gastaram cerca de US$35 bilhões em 2006 com equipamentos e taxas.
Quantos são os Golfistas que possuem handicap?
Menos de 20% dos Golfistas americanos tem um handicap controlado. A média de handicap está entre 19 e 20.
Quanto se paga de green fee nos EUA?
Cerca de US$ 40,00 incluindo um carrinho de Golfe.
Quais são os mais populares destinos turísticos de Golfe?
Flórida, Carolina do Sul, Carolina do Norte, Califórnia e Arizona são os principais destinos turísticos de Golfe no mundo.
Quantos Golfistas moram em um campo de Golfe?
Aproximadamente 4 milhões de Golfistas residem em uma comunidade ou condomínio que tenha um campo de Golfe.
Quanto um jogador de Golfe gasta?
Golfistas gastaram cerca de US$35 bilhões em 2006 com equipamentos e taxas.
Quantos são os Golfistas que possuem handicap?
Menos de 20% dos Golfistas americanos tem um handicap controlado. A média de handicap está entre 19 e 20.
Quanto se paga de green fee nos EUA?
Cerca de US$ 40,00 incluindo um carrinho de Golfe.
Quais são os mais populares destinos turísticos de Golfe?
Flórida, Carolina do Sul, Carolina do Norte, Califórnia e Arizona são os principais destinos turísticos de Golfe no mundo.
Quantos Golfistas moram em um campo de Golfe?
Aproximadamente 4 milhões de Golfistas residem em uma comunidade ou condomínio que tenha um campo de Golfe.
ANO FOI DO FACEBOOK
O ano de 2011 marcou a preferência do brasileiro pelo Facebook superando a liderança ocupada por anos pelo Orkut. A rede social tem atualmente mais de 30 milhões de usuários ativos no país. Dados do Social Bakers, portal que faz estatísticas do segmento, dão conta de 35 milhões de pessoas cadastradas no “Face”. Com isso, o Brasil assume o quarto posto dentre todos os países onde a rede está (os três primeiros são Estados Unidos, Indonésia e Índia).
Além do tamanho da base, o que impressiona é a velocidade de expansão do Facebook. Em julho de 2010 eram seis milhões os brasileiros que acessavam a rede. O crescimento em doze meses foi de 265%. Também as marcas intensificaram suas ações no site. No ranking de marcas publicado pela Fbiz, a liderança pertence ao Guaraná Antarctica, que soma mais de 2,3 milhões de fãs. Na lista geral, o refrigerante ainda está longe da performance do jogador Kaká, que tem mais de 12 milhões. Mas é mais do que Neymar (soma 1,8 milhão). Globalmente, a coroa da fanpage mais apreciada pertence à Coca-Cola, com 36,3 milhões de fãs.
Natal "quente" no Sul
O Natal aqueceu o setor de supermercados este ano. As vendas no Rio Grande do Sul tiveram crescimento de 12% em relação a dezembro de 2010. O resultado superou a expectativa que era de um aumento de 8%.
De acordo com a Agas (Associação Gaúcha de Supermercados), as vendas de refrigerantes e cervejas cresceram 30%. A comercialização de sorvetes foi 40% superior à registrada no dia 23 de dezembro do ano passado.
Durante esta semana, foram vendidas seis milhões de caixas de bombons. No sábado (24 de dezembro), a previsão da entidade representativa do setor era negociar 1,3 milhão de caixas, pois os bombons são considerados bons presentes de última hora.
Entre os brinquedos, os produtos de maior venda foram os carrinhos e bonecas de menores valores. As vendas atingiram uma alta de 30% na comparação com o Natal de 2010.
Além do tamanho da base, o que impressiona é a velocidade de expansão do Facebook. Em julho de 2010 eram seis milhões os brasileiros que acessavam a rede. O crescimento em doze meses foi de 265%. Também as marcas intensificaram suas ações no site. No ranking de marcas publicado pela Fbiz, a liderança pertence ao Guaraná Antarctica, que soma mais de 2,3 milhões de fãs. Na lista geral, o refrigerante ainda está longe da performance do jogador Kaká, que tem mais de 12 milhões. Mas é mais do que Neymar (soma 1,8 milhão). Globalmente, a coroa da fanpage mais apreciada pertence à Coca-Cola, com 36,3 milhões de fãs.
Natal "quente" no Sul
O Natal aqueceu o setor de supermercados este ano. As vendas no Rio Grande do Sul tiveram crescimento de 12% em relação a dezembro de 2010. O resultado superou a expectativa que era de um aumento de 8%.
De acordo com a Agas (Associação Gaúcha de Supermercados), as vendas de refrigerantes e cervejas cresceram 30%. A comercialização de sorvetes foi 40% superior à registrada no dia 23 de dezembro do ano passado.
Durante esta semana, foram vendidas seis milhões de caixas de bombons. No sábado (24 de dezembro), a previsão da entidade representativa do setor era negociar 1,3 milhão de caixas, pois os bombons são considerados bons presentes de última hora.
Entre os brinquedos, os produtos de maior venda foram os carrinhos e bonecas de menores valores. As vendas atingiram uma alta de 30% na comparação com o Natal de 2010.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
EXEMPLO DE COOPERAÇÃO
Temos, a seguir, um pequeno exemplo da integração cooperação e competição:
O abacaxi do Norte do Brasil sempre foi reconhecido como de excelente qualidade. Motivados pelas condições de solo e clima favoráveis, nos últimos anos, um grupo de pequenos produtores agrícolas migrou para a atividade.
Em 2000, já eram cerca de 150 pequenos produtores. Contudo, com o aumento da produção regional e com o fato do mercado consumidor ser muito pequeno, logo surgiu um grande problema: como vender a produção que já era maior do que a capacidade de consumo do mercado local?
Os pequenos agricultores perceberam que existia um problema comum a todos: ou acessavam novos mercados, ou perderiam grande parte da produção obtida e passariam a conviver com um preço de mercado em declínio (pela super oferta de produtos no mercado local). Também não havia dúvida de que a solução exigia uma maior capacitação das empresas em vendas e marketing - tecnologia que não dominavam e não tinham condições de desenvolver sozinhos.
A solução foi a cooperação. Os pequenos produtores, conscientes de que enfrentavam um problema comum e que somente poderia ser resolvido em conjunto, trataram de consorciar recursos e, com o apoio de algumas entidades locais, criaram uma central de comercialização de abacaxis.
Esta central congrega pessoas com capacidade de vender o produto em mercados distantes e mais exigentes e com a tecnologia de marketing necessária. Desta forma, a central passou a conquistar mercados. Hoje, a fruta é vendida com sucesso em uma grande rede de hipermercados, em Paris.
Casos como este ainda não são tão comuns como deveriam ser, mas sinalizam que existe a possibilidade de pequenas empresas, em condições teoricamente desfavoráveis de competição, encontrarem o caminho do sucesso por meio da integração de esforços e energia. Abraçar a cooperação significa, ao mesmo tempo, gerar novos postos de trabalho, aumentar a renda nacional e progredir na ampliação das exportações, competindo no exterior.
A atitude cooperativa é imprescindível para se obter melhores resultados que, se somados aos esforços de outras empresas, podem influenciar a situação competitiva de todo um conjunto de empresas, como foi visto no caso dos produtores de abacaxi.
É preciso estimular o diálogo entre empresas, trabalhadores, governo, instituições e universidades para possibilitar o incremento deste movimento. O diálogo e o senso de cooperação entre os diversos agentes políticos, econômicos e institucionais são a poderosa ferramenta que o Brasil apresentará para arrancar o desenvolvimento nacional.
Assim, competir e cooperar no seu mercado torna-se quase uma habilidade necessária e não mais diferenciadora. Podemos pensar, então em “coopetição”, uma mistura de cooperação e competição e com isso desenvolver uma nova visão da nossa carreira, dos nossos negócios, bem como estabelecer metas e buscar resultados mais eficazes. Podemos, também, aprender a nos conhecer melhor e conseqüentemente melhorar nossos relacionamentos. Competir e cooperar de forma adequada, possibilita ganhos para todos, eleva a auto-estima e faz com que todos aprendam a celebrar conquistas.
Agora, é cooperar para competir, ou competir para cooperar?
O abacaxi do Norte do Brasil sempre foi reconhecido como de excelente qualidade. Motivados pelas condições de solo e clima favoráveis, nos últimos anos, um grupo de pequenos produtores agrícolas migrou para a atividade.
Em 2000, já eram cerca de 150 pequenos produtores. Contudo, com o aumento da produção regional e com o fato do mercado consumidor ser muito pequeno, logo surgiu um grande problema: como vender a produção que já era maior do que a capacidade de consumo do mercado local?
Os pequenos agricultores perceberam que existia um problema comum a todos: ou acessavam novos mercados, ou perderiam grande parte da produção obtida e passariam a conviver com um preço de mercado em declínio (pela super oferta de produtos no mercado local). Também não havia dúvida de que a solução exigia uma maior capacitação das empresas em vendas e marketing - tecnologia que não dominavam e não tinham condições de desenvolver sozinhos.
A solução foi a cooperação. Os pequenos produtores, conscientes de que enfrentavam um problema comum e que somente poderia ser resolvido em conjunto, trataram de consorciar recursos e, com o apoio de algumas entidades locais, criaram uma central de comercialização de abacaxis.
Esta central congrega pessoas com capacidade de vender o produto em mercados distantes e mais exigentes e com a tecnologia de marketing necessária. Desta forma, a central passou a conquistar mercados. Hoje, a fruta é vendida com sucesso em uma grande rede de hipermercados, em Paris.
Casos como este ainda não são tão comuns como deveriam ser, mas sinalizam que existe a possibilidade de pequenas empresas, em condições teoricamente desfavoráveis de competição, encontrarem o caminho do sucesso por meio da integração de esforços e energia. Abraçar a cooperação significa, ao mesmo tempo, gerar novos postos de trabalho, aumentar a renda nacional e progredir na ampliação das exportações, competindo no exterior.
A atitude cooperativa é imprescindível para se obter melhores resultados que, se somados aos esforços de outras empresas, podem influenciar a situação competitiva de todo um conjunto de empresas, como foi visto no caso dos produtores de abacaxi.
É preciso estimular o diálogo entre empresas, trabalhadores, governo, instituições e universidades para possibilitar o incremento deste movimento. O diálogo e o senso de cooperação entre os diversos agentes políticos, econômicos e institucionais são a poderosa ferramenta que o Brasil apresentará para arrancar o desenvolvimento nacional.
Assim, competir e cooperar no seu mercado torna-se quase uma habilidade necessária e não mais diferenciadora. Podemos pensar, então em “coopetição”, uma mistura de cooperação e competição e com isso desenvolver uma nova visão da nossa carreira, dos nossos negócios, bem como estabelecer metas e buscar resultados mais eficazes. Podemos, também, aprender a nos conhecer melhor e conseqüentemente melhorar nossos relacionamentos. Competir e cooperar de forma adequada, possibilita ganhos para todos, eleva a auto-estima e faz com que todos aprendam a celebrar conquistas.
Agora, é cooperar para competir, ou competir para cooperar?
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
DO QUE SÃO FEITAS AS PESSOAS? por Wagner Brenner
Fácil. Qualquer criança sabe que todas as pessoas do mundo são feitas de carne e osso. Umas mais carne, outras mais osso, mas sempre carne e osso.
Mas tem um terceiro ingrediente.
E ao contrário da carne e do osso que todo mundo tem, esse terceiro ingrediente é diferente para cada pessoa.
São as experiências.
Desde que nasceu, você foi colecionando experiências. Primeiro em casa com os parentes, depois na escola e depois mundo afora. E durante esse tempo todo, você se alimentou de livros, músicas, viagens, filmes, pessoas importantes na sua vida, e tudo aquilo que fez de você, o que você é.
Suas referências.
O Ref Hunters é uma caçada atrás dessas coisas, as tais que fizeram de você o que você é. Queremos perseguir implacavelmente as pessoas que tem essa mochila de referências bem gordinha, gente que tem muita experiência pessoal e profissional, para nos alimentar das mesmas coisas. Não para ser o que ela é, mas para aproveitar o que ela é.
Imagine alguém que você admira muito. Um profissional, um amigo, um parente. Alguém que te inspira.
O que essa pessoa fez para ser o que ela é hoje? Por onde passou? O que leu? O que ouviu? Com quem conversou?
Não seria ótimo refazer um pouco desse caminho?
O Ref Hunters é uma volta ao básico do Update or Die: referências. Causos e coisas. Porque a gente ainda acredita que não existe uma forma melhor de aprender e de se inspirar do que através de outras pessoas, de outras vidas. De paixões alheias.
Queremos as estantes, as gavetas, as mesinhas de cabeceira. Sem enrolação, sem discursinho. Queremos nomes, listas, coisas.
Essa caçada vai acontecer na forma de entrevistas que deverão ter, ao final, uma listinha de coisas para você ir caçar.
E, em breve, faremos viagens de conhecimento super especias para pequenos grupos, guiados por um especialista. Ou melhor, um apaixonado pelo roteiro. Como, por exemplo, uma viagem para New Orleans para caçar música e gastronomia. Ou uma viagem atrás de objetos de coleção como faz nosso primeiro entrevistado, o fotógrafo Giacomo Favretto.
ENTREVISTA GIACOMO FAVRETTO
No final do ano, entre Natal e Ano Novo, passei uma tarde calma e agradável com o Giacomo Favretto, fotógrafo e amigo. Liguei a camera e batemos um papo informal, apenas para servir de piloto. A ideia é que outros updaters tragam suas próprias entrevistas e exponham suas caças.
O Giacomo coleciona objetos das décadas de 30, 40, 50 e 60, do streamlined design americano. Tem centenas de coisas, de torradeiras a carros e motos. Um rande caçador para servir de estréia e dividir um pouco dos segredos...
Mas tem um terceiro ingrediente.
E ao contrário da carne e do osso que todo mundo tem, esse terceiro ingrediente é diferente para cada pessoa.
São as experiências.
Desde que nasceu, você foi colecionando experiências. Primeiro em casa com os parentes, depois na escola e depois mundo afora. E durante esse tempo todo, você se alimentou de livros, músicas, viagens, filmes, pessoas importantes na sua vida, e tudo aquilo que fez de você, o que você é.
Suas referências.
O Ref Hunters é uma caçada atrás dessas coisas, as tais que fizeram de você o que você é. Queremos perseguir implacavelmente as pessoas que tem essa mochila de referências bem gordinha, gente que tem muita experiência pessoal e profissional, para nos alimentar das mesmas coisas. Não para ser o que ela é, mas para aproveitar o que ela é.
Imagine alguém que você admira muito. Um profissional, um amigo, um parente. Alguém que te inspira.
O que essa pessoa fez para ser o que ela é hoje? Por onde passou? O que leu? O que ouviu? Com quem conversou?
Não seria ótimo refazer um pouco desse caminho?
O Ref Hunters é uma volta ao básico do Update or Die: referências. Causos e coisas. Porque a gente ainda acredita que não existe uma forma melhor de aprender e de se inspirar do que através de outras pessoas, de outras vidas. De paixões alheias.
Queremos as estantes, as gavetas, as mesinhas de cabeceira. Sem enrolação, sem discursinho. Queremos nomes, listas, coisas.
Essa caçada vai acontecer na forma de entrevistas que deverão ter, ao final, uma listinha de coisas para você ir caçar.
E, em breve, faremos viagens de conhecimento super especias para pequenos grupos, guiados por um especialista. Ou melhor, um apaixonado pelo roteiro. Como, por exemplo, uma viagem para New Orleans para caçar música e gastronomia. Ou uma viagem atrás de objetos de coleção como faz nosso primeiro entrevistado, o fotógrafo Giacomo Favretto.
ENTREVISTA GIACOMO FAVRETTO
No final do ano, entre Natal e Ano Novo, passei uma tarde calma e agradável com o Giacomo Favretto, fotógrafo e amigo. Liguei a camera e batemos um papo informal, apenas para servir de piloto. A ideia é que outros updaters tragam suas próprias entrevistas e exponham suas caças.
O Giacomo coleciona objetos das décadas de 30, 40, 50 e 60, do streamlined design americano. Tem centenas de coisas, de torradeiras a carros e motos. Um rande caçador para servir de estréia e dividir um pouco dos segredos...
FRASES de Carl Jung
"Quem olha para fora, sonha... Quem olha para dentro, desperta!"
"Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro."
"Todos nós nascemos originais e morremos cópias."
"Erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homem não sabe o que uma coisa é, já é um avanço do conhecimento saber o que ela não é."
"Uns sapatos que ficam bem numa pessoa são pequenos para uma outra; não existe uma receita para a vida que sirva para todos."
"O ego é dotado de um poder, de uma força criativa, conquista tardia da humanidade, a que chamamos vontade."
"Os sonhos são as manifestações não falsificadas da atividade criativa inconsciente."
"Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro."
"Todos nós nascemos originais e morremos cópias."
"Erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homem não sabe o que uma coisa é, já é um avanço do conhecimento saber o que ela não é."
"Uns sapatos que ficam bem numa pessoa são pequenos para uma outra; não existe uma receita para a vida que sirva para todos."
"O ego é dotado de um poder, de uma força criativa, conquista tardia da humanidade, a que chamamos vontade."
"Os sonhos são as manifestações não falsificadas da atividade criativa inconsciente."
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Guitarra clássica - no Brasil conhecida como violão e em Portugal como viola
É uma guitarra acústica com cordas de nylon ou aço, concebida inicialmente para a interpretação de peças de música erudita. O corpo é oco e chato, em forma de oito[2], e feito de várias madeiras diferentes.
O braço possui trastes que a tornam um instrumento temperado. As versões mais comuns possuem seis cordas de nylon, mas há violões com outras configurações, como o violão de sete cordas e o violão baixo, com 4 cordas, afinadas uma oitava abaixo das 4 cordas mais graves do violão.
A sua configuração moderna e desenho foram confeccionados na Espanha. Presente hoje em quase todos os géneros musicais populares, sua abrangência só se compara à do piano. Ao longo do tempo este instrumento sofreu grandes evoluções e, hoje em dia, possui uma grande variedade de formatos e tamanhos, cada qual mais apropriado a um estilo de execução. Entre os géneros que mais utilizam a guitarra clássica estão a música erudita, o flamenco espanhol, o vals peruano, a cumbia colombiana, o joropo venezuelano, as rancheras mexicanas, a MPB, o fado portugués, a modinha, a morna, o choro, a bossa nova, as gaitas, entre outros.
Na língua portuguesa, o nome "guitarra" se aplica ao instrumento acústico ou elétrico indistintamente. No Brasil e em Cabo Verde manteve-se a designação mais comum violão para a guitarra clássica. Acredita-se que o nome derive diretamente do termo "viola", que designa as violas portuguesas, da qual a viola caipira brasileira é uma evolução. Embora possua várias diferenças de timbre e de número de cordas, a viola é muito semelhante em formato à guitarra, apenas menor. É compreensível que, para um leigo, uma guitarra seja apenas uma viola grande. Assim, apesar de referir-se ao mesmo instrumento que a guitarra, a origem linguística do nome "violão" foi o termo "viola", acrescido da desinência de grau "ão".
Mesmo originando-se de um equívoco, o nome violão hoje faz parte do vocabulário de todos os brasileiros e designa de forma inequívoca a guitarra clássica. Muitos compositores e estudiosos tentaram, sem sucesso, fazer com que o termo guitarra voltasse a ser utilizado no Brasil para unificar a nomenclatura a todas as outras línguas. Apenas no século XX o nome guitarra retornou ao vocabulário corrente dos brasileiros, mas apenas para designar a versão eletrificada (guitarra elétrica).
Diversas características do violão o tornam propício ao acompanhamento do canto. Entre elas, a extensão, o volume sonoro, a relativa riqueza harmônica, o baixo custo e o peso reduzido. Isso também o torna o instrumento preferido de alguns intérpretes. Como é fácil de transportar, é comum ver grupos de pessoas reunidas em torno de um violão em festas, bares, praias, estádios, estações de trem ou outros locais ou situações em que as pessoas se agrupam. A execução puramente harmônica para o acompanhamento do canto é facilmente dominada e as revistas com cifras e tablaturas dos sucessos musicais do momento são facilmente encontráveis em qualquer quiosque de jornais. Poucos instrumentos são tão presentes no cotidiano, executados por músicos amadores tanto quanto por profissionais.
No Brasil, apresentações com "um banquinho e um violão", em pequenos espaços, com um cantor se acompanhando ao violão são comuns na bossa nova e na MPB.
A despeito desse valor gregário, em muitas canções, o violão é descrito como o único companheiro das horas de solidão. Os versos de Caetano Veloso em "Tigresa" descrevem um desses momentos:
"E eu corri pra o violão num lamento E a manhã nasceu azul Como é bom poder tocar um instrumento".
Em outros momentos, o violão é descrito como um item essencial sem o qual a vida não teria sentido. Na letra de "Chão de Estrelas", Orestes Barbosa diz que
"(…) a ventura desta vida é a cabrocha, o luar e o violão".
No verso final de "Acorda amor" (Julinho da Adelaide, pseudônimo de Chico Buarque) o marido em fuga pede à sua esposa que não se esqueça de colocar na mala os itens de primeira necessidade:
"Não esqueça a escova, o sabonete e o violão".
Em Cabo Verde, o violão é o instrumento-rei para acompanhar géneros musicais locais, tais como a coladeira, a mazurca e a morna, e pode ocasionalmente ser usada em outros géneros. Para além de instrumento de acompanhamento é também utilizado como instrumento solista.
Em Portugal, para além de ser usado em vários géneros musicais, é o principal instrumento de acompanhamento para o fado (sendo, neste caso, chamado pelos músicos de "viola"), onde a parte melódica é feita na guitarra portuguesa e o baixo feito no violão baixo.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
EIS A QUESTÃO: TEMOS INTERESSE NOS BONS OU MAUS EXEMPLOS?
Infelizmente no mundo que estamos vivendo a imprensa como um todo acredita que só a tragédia é que vendem jornais, revistas e audiências de rádio e TV...São jornalistas de plantão atrás da próxima tragédia, não importa se a notícia é a morte de um vizinho ou um cidadão de outro planeta, com certeza ela terá sua ampla cobertura por toda imprensa escrita e falada em detalhes...E os bons exemplos estes na visão dos jornalistas não interessam, são difíceis de serem descobertos e quando são divulgados não tem a mesma repercussão das tragédias...Infelizmente este é o mundo que estamos vivendo...
Talvez o facebook possa fazer a diferença trazendo a tona os grandes gigantes que deixaram uma história a ser contada e seguida com bons exemplos de fraternidade e amor ao próximo...
Talvez o facebook possa fazer a diferença trazendo a tona os grandes gigantes que deixaram uma história a ser contada e seguida com bons exemplos de fraternidade e amor ao próximo...
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
EMPREENDEDOR SOCIAL
Quando, na década de 80, algumas business schools introduziram cadeiras sobre empresas sociais nos programas de MBA, o seu objetivo passava por dotar os estudantes interessados no setor não lucrativo com novas ferramentas de gestão. Foi o caso da Columbia Business School, nos Estados Unidos, quando definiu um Programa de Empresa Social, em 1981, ou da americana Harvard Business School, ao criar a Iniciativa Empresa Social, em 1993.
Desde então, contudo, a perspectiva alterou-se. Hoje, as escolas de negócios parecem já não ter dúvida de que o impacto positivo pode surtir de todos os tipos de organizações, desde o setor não lucrativo aos setores público e privado. Na verdade, os negócios podem ser a força transformadora que o mundo precisa para combater os grandes desafios de desenvolvimento, como a fome, a malária e a falta de educação básica.
E é possível, até desejável, começar a treinar os gestores de amanhã para serem socialmente responsáveis, desenvolvendo novas formas de despertar este tipo de conduta. A questão que se coloca agora é, por isso, como incutir esta prioridade nos negócios para que eles contribuam de forma positiva para a mudança social.
Estamos numa sociedade globalizada onde dar aos outros pode ser lucrativo. A ideia inspira as escolas de negócios mais conceituadas do mundo.
Empreendedor Social nada mais é do que identificar ineficiências, falta de qualidade de vida e oportunidades para qualificar a saúde pública e a mão de obra disponível e fazer algo melhor pelos que tanto querem atuar para melhorar a vida de seus semelhantes. E melhor de tudo é fazer algo melhor pela sua comunidade que tanto necessita. Se você conseguir combinar essas coisas, bem comum compartilhando conhecimento com lideranças que visam tornar-se empreendedores de redes sociais...Se você conseguir de fato desenvolver esta semente em solo fértil estaremos colhendo futuros empreendedores sociais em todas as regiões deste imenso Brasil. Isto não tem preço e poderá ser a grande alavanca de grandes projetos sociais pela nossa sociedade tão carente...
Desde então, contudo, a perspectiva alterou-se. Hoje, as escolas de negócios parecem já não ter dúvida de que o impacto positivo pode surtir de todos os tipos de organizações, desde o setor não lucrativo aos setores público e privado. Na verdade, os negócios podem ser a força transformadora que o mundo precisa para combater os grandes desafios de desenvolvimento, como a fome, a malária e a falta de educação básica.
E é possível, até desejável, começar a treinar os gestores de amanhã para serem socialmente responsáveis, desenvolvendo novas formas de despertar este tipo de conduta. A questão que se coloca agora é, por isso, como incutir esta prioridade nos negócios para que eles contribuam de forma positiva para a mudança social.
Estamos numa sociedade globalizada onde dar aos outros pode ser lucrativo. A ideia inspira as escolas de negócios mais conceituadas do mundo.
Empreendedor Social nada mais é do que identificar ineficiências, falta de qualidade de vida e oportunidades para qualificar a saúde pública e a mão de obra disponível e fazer algo melhor pelos que tanto querem atuar para melhorar a vida de seus semelhantes. E melhor de tudo é fazer algo melhor pela sua comunidade que tanto necessita. Se você conseguir combinar essas coisas, bem comum compartilhando conhecimento com lideranças que visam tornar-se empreendedores de redes sociais...Se você conseguir de fato desenvolver esta semente em solo fértil estaremos colhendo futuros empreendedores sociais em todas as regiões deste imenso Brasil. Isto não tem preço e poderá ser a grande alavanca de grandes projetos sociais pela nossa sociedade tão carente...
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