"A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás, mas só pode ser vivida olhando-se para frente.”
"Ousar é perder o equilíbrio momentaneamente. Não ousar é perder-se."
"Não há nada em que paire tanta sedução e maldição como num segredo."
"O casamento feliz é e continuará a ser a viagem de descoberta mais importante que o homem jamais poderá empreender."
"A função da oração não é influenciar Deus, mas especialmente mudar a natureza daquele que ora."
"Ame profunda e apaixonadamente.
Você pode sair ferido, mas essa é a única maneira de viver a vida completamente."
Kierkegaard e o tema da Repetição.
O filósofo dinamarquês tem o mérito de ser considerado o precursor das mais variadas correntes filosóficas de caráter existencial. Como é notório Kierkegaard propõe um itinerário espiritual ao homem em três estádios: o Estético, o Ético e o Religioso. Cada estádio caracteriza-se do modo que lhe é peculiar.
Kierkegaard nos apresenta a Repetição nos estádios, condenando a repetição estética, pois, segundo ele, esta seria uma repetição da natureza, o esteta não conseguiria escapar ao poder de suas determinações instintivas[2].
A significação da Repetição para Kierkegaard está relacionada com a imutabilidade e a necessidade do ser, por este motivo Kierkegaard a aproximou da expressão aristotélica quod quid erat esse – aquilo que o ser era[3] – ou seja, sua Repetição.
A Repetição ética se contrapõe a repetição estética no sentido de que esta põe ao individuo a possibilidade de escolha repetida de sua tarefa, escolha essa cujo emblema, o símbolo é o matrimônio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário