"Há tão pouca gente que ame as paisagens que não existem!...
Saber que continuará a haver o mesmo mundo amanhã — como nos desalegra!...
Que o meu ouvir o teu silêncio não seja nuvens que atristem
o teu sorriso, anjo exilado, e o teu tédio, auréola da manhã…"
Fernando Pessoa
Mensagem, 1934
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