quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Procure sempre ser o seu melhor, sempre, mas acredite, geralmente o nosso melhor vem da nossa simplicidade... Na simplicidade de sermos simplesmente nós mesmos... Não precisa tantos argumentos, onde menos é sempre mais... Apenas sermos nós mesmos, em toda nossa essência... A viagem rumo ao autoconhecimento, na busca de conhecer melhor a si mesmo é constante, pois sempre podemos aprimorar e sermos um pouco melhor do que já somos. .. "Que estejamos presentes em memórias alheias. Que alguém já distante lembre do nosso sorriso e se sinta acolhido. Que o nosso bem faça bem ao outro... Que sejamos a saudade batendo no peito de uma velha amizade... Que sejamos, hoje e sempre, uma coisa boa que mora dentro de cada um que passou por nós..."

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Saudades do Vô Fernando...

Esta é apenas uma singela homenagem ao meu amado velho no dia de seu aniversário, pois se ainda estivesses conosco estarias comemorando 87 anos... Nessa data tão especial gostaria de renovar nossa gratidão por tudo que você fez por nós, sentimos muitas saudades suas... Sabemos que os pais somente podem dar bons exemplos e conselhos e indicar bons caminhos a seus filhos, mas a formação final do carácter de uma pessoa está a em suas próprias mãos... Sem esquecer que palavras e conselhos são importantes para a alma, enquanto gestos e atitudes são importantes para a vida... Meu pai Fernando, teve dez irmãos: Fábio o mais velho, Fausto, Fúlvio, Maria Alice, Ana Maria, Francisco, Félix, Felinto, Maria Aparecida e Felício Antônio. Meu avô chamava-se José Fernando Santos, e nutria o sonho de abrir um negócio com o seu nome que ao registrar deixou de ser José Fernando para assinar como José Honorato Santos. Estava cunhada a marca JH Santos que cresceu e se desenvolveu ao longo de anos tornando-se um varejo bastante conhecido e considerado por muitos gaúchos... Porque na verdade ninguém é perfeito, pois nossa imperfeição se encaixa perfeitamente em nossa condição humana... A origem de um DNA amoroso está na raiz da família, das histórias que foram passadas de pai para os filhos... Lembro que meu pai, carinhosamente chamado por meus filhos de Vô Fernando, sempre chegava para visitar os netos com os bolsos cheias de balas, e a criançada festejava sua chegada na maior alegria... Em uma das nossas inúmeras conversas meu pai me contou que quando criança adorava esperar na porta de casa na Av. Alberto Bins no final do expediente seu Avô Fábio Araújo chegar com os bolsos cheios de balas para distribuir aos seus netos... Existem histórias fabulosas de meu Bisavô Fábio Araújo, principalmente no Casqueiro que precisamos resgatar para nossos amados filhos... Que a gente possa ser mais irmão, mais amigo, mais filho e mais pai e mãe, mais humano, mais simples, mais desejoso de ser e fazer feliz...

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Você acredita profundamente em Deus?

Para mim a maior inteligência é reconhecer que Deus existe como criador enquanto somos criaturas e que podemos nos revelar sem pressão, mas por livre arbítrio, embora ainda não pessoalmente... Se eu tenho um pai e uma mãe, não vejo uma razão ilógica para não acreditar que exista um Pai para a humanidade... Não me vejo num mundo sem Ele, pois quando mais precisei de ajuda, não foram mãos humanas e ‘amigos que se dizem amigos’ que me socorreram, mas algo sobrenatural que se manifestou e que não tenho dúvidas de que tenha vindo desse Deus. Deus é tão complexo e completo que nossa mente humana jamais poderia entendê-lo se não for com o coração... Seria pura perda de tempo querer decifrar Deus apenas com a inteligência... Para conhecê-lo é preciso desprender-se disso. Assim como os casados fazem amor com sentimentos e coração, e não com a mente, o mesmo deve ser feito com Deus. Quem duvida, faça uma experiência antes de qualquer crítica. A experiência conta mais do que depoimento e conselhos...
A nenhum de nós nesta Terra é pedido mais do que pode realizar e se nos esforçarmos para obter o que há de melhor dentro de nós, sempre guiados por nosso Eu Superior, a saúde e a felicidade serão possíveis... Mas nas horas mais escuras, quando a vitória parece impossível, lembremo-nos de que os filhos de Deus não devem nunca ter medo, que as tarefas que nossas almas nos dão são apenas as que somos capazes de realizar e que, com coragem e fé em nossa divindade interior, a vitória virá para todos os que continuam a lutar. Cada pessoa tem uma vida para viver, um trabalho a realizar, uma personalidade gloriosa, uma individualidade maravilhosa... Se ela compreender estas verdades e conseguir mantê-las contra todas as leis da massificação, ela superará tudo e ajudará os outros com o exemplo do seu caráter... A vida não exige de nós grandes sacrifícios; pede-nos apenas para fazermos a viagem com alegria no coração e sermos uma bênção àqueles que estão ao nosso redor...

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Refletindo as pegadas de quando o coração bate forte na razão...

"Dizem que o que distingue o ser humano dos demais seres é a razão. Talvez, então, eu não seja humano, pois sou todo emoção..."

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Em 1929, o Rio de Janeiro foi testemunha do encontro entre o arquiteto Le Corbusier (1887-1965) e a dançarina, cantora e atriz Josephine Baker (1906-1975). Considerados importantes figuras de vanguarda para a estética e a história do modernismo no século XX, ambos desembarcaram no antigo porto da cidade – em frente a onde está hoje localizado o Museu de Arte do Rio – compartilhando um longo trajeto a bordo de navios transatlânticos e cumprindo uma agenda similar por diferentes cidades da América do Sul. Essa reunião – que, muitos sugerem, pode ter se transformado em affair – é a inspiração para a mostra Josephine Baker e Le Corbusier no Rio: Um caso transatlântico, que o Museu de Arte do Rio – MAR apresenta a partir de 15 de abril. A exposição vai discutir questões de gênero, raça e formalidade nas artes por meio de cerca de 400 peças – entre instalações, fotografias, desenhos, pinturas, documentos, filmes e performances de artistas brasileiros e internacionais como Ana Maria Tavares, Flávio de Carvalho, Matheus Rocha Pitta, Patrizio di Massimo, Lili Reynaud Dewar, Steven Cohen, Judith Braun e do próprio Le Corbusier, ocupando 600 m² da instituição. Com curadoria de Inti Guerrero e Carlos Maria Romero, a mostra não pretende traçar um panorama histórico ou biográfico, ainda que inclua material e obras referentes ao encontro Baker-Le Corbusier. “Trata-se de uma constelação de documentos, contribuições da cultura popular e obras contemporâneas, tanto das artes visuais quanto da dança e do cinema que vão explorar esse caso em termos metafóricos”, conta Guerrero. A exposição parte de uma instalação de Ana Maria Tavares, na qual a artista cria um lounge mudando o piso e preenchendo o espaço com cadeiras por ela projetadas. Para ambientar o espectador no ambiente de um navio, um filme que mostra uma viagem de transatlântico será exibido no local, que abrigará ainda obras que mostram a ligação entre o meio de transporte e a arquitetura moderna. A sala seguinte leva o público a continuar esse passeio, recriando um teatro que vai receber as performances selecionadas por Carlos Maria Romero, compondo um dos eixos centrais da mostra. “O espaço contará com obras que traçam a herança consciente e inconsciente do legado emancipatório de Josephine Baker”, comenta Romero. O MAR, uma iniciativa da Prefeitura do Rio em parceria com a Fundação Roberto Marinho, tem atividades que envolvem coleta, registro, pesquisa, preservação e devolução à comunidade de bens culturais. Espaço proativo de apoio à educação e à cultura, o Museu já nasceu com uma escola – a Escola do Olhar –, cuja proposta museológica é inovadora: propiciar o desenvolvimento de um programa educativo de referência para ações no Brasil e no exterior, conjugando arte e educação a partir do programa curatorial que norteia a instituição. - See more at: http://www.sopacultural.com/josephine-baker-e-le-corbusier-rio-um-caso-transatlantico/#sthash.eDrlyr0a.dpuf

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

"VOCABULÁRIO DA VIDA"

ADEUS: é quando o coração que parte deixa metade com quem fica. AMIGO: é alguém que fica para ajudar quando todo mundo se afasta. AMOR AO PRÓXIMO: é quando o estranho passa a ser o amigo que ainda não abraçamos. CARIDADE: é quando a gente está com fome, só tem uma bolacha e reparte. CIÚME: é quando o coração fica apertado porque não confia em si mesmo. CARINHO: é quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente e fala com as mãos colocando afeto em cada gesto. CORDIALIDADE: é quando amamos muito uma pessoa e tratamos todo mundo da maneira que a tratamos. EVOLUÇÃO: é quando a gente está lá na frente e sente vontade de buscar quem ficou para trás. FÉ: é quando a gente quer escalar o Everest e o coração já o considera feito. ENTENDIMENTO: é quando um velhinho caminha devagar na nossa frente e a gente, mesmo apressado, não reclama. LEALDADE: é quando a gente prefere morrer a trair a quem ama. INIMIZADE: é quando a gente empurra a linha do afeto para bem distante. LÁGRIMA: é quando o coração pede aos olhos que falem por ele. MÁGOA: é quando a gente coloca um espinho no coração e se esquece de tirá-lo. MALDADE: é quando a gente arranca as asas do anjo que deveríamos ser. MORTE: quer dizer viagem, transferência ou qualquer com cheiro de eternidade. ORGULHO: é quando a gente é uma formiga e quer convencer os outros que é um elefante. ÓDIO: é quando a gente planta o trigo o ano todo e quando os pendões estão maduros a gente queima tudo em um dia. PERDÃO: é uma alegria que a gente dá e pensa que jamais a teria. PESSIMISMO: é quando a gente perde a capacidade de ver em cores. PAZ: é o prêmio de quem cumpre honestamente o dever. RAIVA: é quando colocamos uma muralha no caminho da paz. PREGUIÇA: é quando entra um vírus na coragem e ela adoece. SIMPLICIDADE: é o comportamento de quem começa a ser sábio. SAUDADE: é estando longe sentir vontade de voar e; estando perto, querer parar o tempo. SUPÉRFLUO: é quando a nossa sede precisa de um gole de água e a gente pede um rio inteiro. SOLIDÃO: é quando estamos cercado por pessoas, mas o coração não vê ninguém. TERNURA: é quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas. VAIDADE: é quando a gente abdica de nossa essência por outra, geralmente pior. SINCERIDADE: é quando nos expressamos como se outro estivesse do outro lado do espelho. (Trecho resumido do livro: O homem que veio da sombra - Luiz G. Pinheiro)

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Quem eu sou?

Falar de nós mesmos é falar do ponto silencioso onde todas as nossas experiências tem origem... Talvez tenha chegado o meu momento ideal de fazer uma reflexão de vida, diante dos quase 60 anos de existência... E ter a coragem de escrever uma história desta minha simples e ao mesmo tempo linda trajetória... Um livro nada mais é do que uma conversa franca e verdadeira com todos aqueles que nos querem bem, como nossos amigos... Uma conversa que ficará registrada eternamente em palavras efervescentes que marcam nossa inesgotável fonte de magia... Entre as muitas constatações que a vida tem me oferecido, uma tem sido de especial valor para meu crescimento e, por que não dizer, para minha saúde mental. É a constatação -velha é verdade – de que tudo é cíclico... Assim como eu, você provavelmente deve ser capaz de observar isto em diversos aspectos de sua vida; relacionamentos, saúde, preferências e também no bem-estar seu e dos seus familiares... A vida é como uma mochila, onde podemos, carregar tudo que será essencial em nossa jornada, como família, amigos, trabalho, realizações... Mas também, lá no fundo dela, podem aparecer problemas, decepções e obstáculos, que são como pedras... Algumas pessoas podem evitá-las, jogá-las fora ou negá-las, mas aqueles que encararem pra valer as situações que a vida propõe e que resolverem carregar as pedras, esses transformam, com o tempo as pesadas pedras que transportam em peso de sabedoria... Portanto carregue sempre em sua mochila muito amor, saúde, felicidade e sucesso e que as pedras no fundo se transformem, um dia, em grandes lições de sabedoria... Há um bom tempo deixei de pensar que problemas são “exceções” em nossas vidas. Eles são regra. A diferença entre as pessoas que ficam “bem” e as que estão constantemente “mal”, não está exclusivamente na quantidade ou qualidade de problemas delas, mas na capacidade que cada uma tem de enxergar à frente deles, de entender e aceitar os ciclos que sempre irão acontecer... Está tudo ótimo? Acredite, uma hora vai piorar. Está tudo péssimo? Olha, têm como melhorar, e vai melhorar. Não digo isto para afirmar que devemos viver alarmados ou ansiosos, mas para convidá-la a refletir sobre dois termos muito valiosos na vida : previdência e esperança... A vida com sapiência, nos ensina, mas na verdade só aprende quem quiser... A vida começa todo santo dia... Em alguns momentos você irá ficar decepcionado consigo mesmo, e com as pessoas que ama... Mas não reclame, pois não há pessoas perfeitas... Não só de sucesso vive o ser humano, mas da convicção de que nas dificuldades podemos escrever os melhores textos da nossa vida... Tem coisas que o coração só fala para quem tem o dom de saber escutar... O sonho que existe dentro do coração deve ser maior que o medo de realizá-lo...Como diz o belo poema de Adélia Prado: "O sonho encheu a noite, extravasou por meu dia, encheu minha vida, e é dele que vou viver, porque sonho não morre..." Sem pressa, sem vírgula, sem ponto final, sem briga, sem mágoa, sem dor... Só amor, por favor...